A revista ÉPOCA da semana passou estampou na capa a chamada para uma entrevista com o Dr. Farah, que matou e esquartejou uma mulher (sua amante), há alguns anos.
O crime bárbaro, típico dos filmes assombrosos de terror "hollywoodiano", chocou o Brasil, e revelou uma situação que, a princípio, não deveria ser vista tão regularmente: cristãos cometendo crimes bárbaros.
O fato de cristãos praticarem crimes não é novidade. A Idade Média, onde a própria Igreja dominante (a romana) fazia verdadeiras atrocidades em nome da religião cristã, ficou marcada como um período extremamente negro da História Mundial. Até hoje, os "porões" das torturas católico-romanas escondem revelações que somente o Dia do Juízo Final trarão à tona.
Porém, a entrevista da ÉPOCA trouxe de volta um "detalhe" que alguns já haviam esquecido: o Dr. Farah era Adventista!
Isso mesmo! Adventista do 7º Dia.
"Praticante" ou não, isso não importa! Segundo ele, sua família era de tradição Adventista e atualmente ele continua a frequentar a Igreja Adventista.
Não quero aqui julgar, condenar, absolver ou justificar o crime ocorrido. Nada disso! Compete à Justiça Brasileira fazer isto na esfera legal.
Quero levar os leitores do blog à uma reflexão: Por que alguém que era frequentador de uma comunidade religiosa que prega o amor, a paz, a beneficência, etc., foi capaz de uma atitude tão irracional, diabólica até?!
Até que ponto há uma diferença entre ser "cristão" e ser "religioso"? Quer saber mais sobre essa matéria interesantíssima, então [CONFIRA AQUI]
Nota: Temos certeza que vale a pena ser adventista, independentemente de pessoas e fatos...
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