
Somos influenciados pelas pessoas com quem convivemos. “Diga-me com quem você anda...”, você sabe, claro. Agora imagine quando essa convivência envolve laços mais fortes, emoção, maior convivência e apego. A influência é muito maior.
Como todo namoro sério e cristão visa ao casamento (o que não quer dizer que todo namoro terminará em casamento), deveria preocupar aqueles que pensam em se envolver num “jugo desigual” o pensamento de se unir a uma pessoa que não compreenderá por que você guarda o sábado, que talvez discorde da maneira como você educa os filhos, e poderá até mesmo beber “socialmente” com os amigos ou participar de outras atividades das quais você discorda.
Como, às vezes, o exemplo é o melhor argumento, a jornalista Sueli Oliveira foi atrás de três histórias que deixam bem clara a realidade complicada do namoro com pessoas de outras convicções religiosas (ou mesmo sem religião). Confira na matéria de capa da edição de outubro (em breve, disponível para os assinantes). Tenho certeza de que você concordará com o conselho de Ellen White, no livro Mensagens aos Jovens, p. 439: “Antes de dar um passo que há de exercer influência sobre toda a tua vida futura, insto contigo para que dês ao caso cuidadoso estudo e oração. Demonstrar-se-á esse novo parentesco uma fonte de verdadeira felicidade? Ser-te-á um auxílio na vida cristã? Será agradável a Deus?”
A resposta a essas perguntas envolve a própria vida eterna.
Michelson Borges, editor
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