
Para descobrir mais sobre essa forma fraquíssima de luz visível, cientistas japoneses utilizaram câmeras extremamente sensíveis capazes de detectar fótons individuais. Cinco voluntários jovens e saudáveis eram colocados em frente às câmeras sem camisa, em ambientes totalmente selados contra iluminação, durante 20 segundos a cada três horas, das 10h da manhã às 22h da noite.
Os pesquisadores descobriram que o brilho do corpo aumentou e caiu durante o dia, com o nível mínimo sendo às 10h da manhã e o pico às 16h, caindo gradualmente depois desse horário. Essas descobertas sugerem que as emissões de luz estão ligadas ao nosso relógio corporal, chamado de ciclo circadiano, e devem estar relacionadas às flutuações do ritmo metabólico ao longo do dia.
Os rostos brilhavam mais do que o restante do corpo. Isso pode ocorrer pelo fato de as faces serem mais bronzeadas do que o restante do corpo, pois são mais expostas à luz do sol. A melanina, o pigmento da pele, tem componentes fluorescentes que podem ampliar a minúscula produção de luz do corpo. (...)
Nota: Quando li essa matéria, me lembrei de duas coisas: (1) a tal "aura" espiritual pode se tratar de simples emissão de luz cientificamente explicável; (2) não seria essa luminescência um resquício da veste de luz que cobria o corpo de Adão e Eva e que perdemos por causa do pecado? Especulações, apenas...[MB]
FONTE: Criacionismo
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