Por Felipe Lemos
A cada quatro anos, em todo o planeta, há um fenômeno que é capaz de tomar conta das conversações diárias, da atenção de homens e mulheres por momentos específicos e gera até discussões acaloradas dos mais afoitos. Não se tratam das eleições para governantes federais, estaduais ou municipais e nem dos lançamentos de novas telenovelas. Estou falando da Copa do Mundo de Futebol. É diferente do futebol em geral que certamente é motivo de intermináveis debates familiares, principalmente por conta dos maridos que trocam a família pelos campeonatos regionais.
Mas por que é diferente? Porque Copa do Mundo é a reunião de seleções dos países e esta ideia antiga de campeonato é um enorme sucesso de audiência no planeta inteiro por conta de alguns fatores. Exponho ao menos dois. O primeiro é o de que Copa do Mundo reacende o nacionalismo, o orgulho das pessoas por seus países que, de alguma forma, estão ali representados em um campo com 11 jogadores titulares e outros reservas. Os milhares que não sabem nem as primeiras estrofes do hino do seu país miraculosamente estão ali, na frente de um televisor, balbuciando palavras inaudíveis enquanto os atletas colocam a mão no peito antes de um grande jogo de Copa. Mesmo quem não sabe a diferença entre um escanteio e um impedimento acaba com os olhos grudados em alguma partida. É um ímã sazonal que pega gente de todas as idades.
O segundo motivo é que futebol desperta nos seres humanos algo chamado paixão. É isso mesmo. Os torcedores e apreciadores do futebol são apaixonados pelo esporte e isso se torna mais fortalecido quando se aproxima o certame mundial. Coitado daquele que diz para o torcedor: “mas é só um joguinho, se perder não tem problema!”.
Para o apaixonado torcedor não é apenas mais um joguinho. É a COPA DO MUNDO. Sim, com letras garrafais mesmo, que podem ser lidas a qualquer distância. E se for da seleção brasileira, no nosso caso, então o jogo adquire um caráter quase sagrado. Qualquer outro evento, se não foi adiado, o será no horário do jogo. Até instituições públicas tratam de criar horários especiais para os jogos do Brasil. Escolas e outras repartições dão um jeito de “liberar” o pessoal na hora em que a bola rola. Futebol interfere na economia nacional, no cerne da família e até na religião. E aí está o motivo de uma reflexão da nossa parte. Até que ponto as pessoas têm paixão por suas crenças espirituais como demonstram pelo futebol? Na Bíblia, eu não encontro a palavra paixão com este sentido que quero enfatizar, mas localizei a palavra intrepidez. No capítulo 4 do livro de Atos dos Apóstolos, é dito que os discípulos atuavam com intrepidez ao pregarem sobre Jesus Cristo e Seus ensinos. Intrepidez tem relação com ousadia, com disposição firme, ou seja, não deixa de ser paixão. Os discípulos eram apaixonados pelo evangelho que pregavam e viviam na prática. Algo que eu vejo nos torcedores de futebol em véspera de Copa do Mundo. Gente com bandeiras, toucas, faixas, apitos, camisetas, enfim, toda uma preparação para os jogos que duram 90 minutos ou um pouco mais e entram para registros em almanaques esportivos. Uma só seleção vai erguer a taça e as comemorações serão feitas pelo país campeão durante alguns dias.
Belo exemplo para quem tem uma mensagem bíblica de salvação através da graça de Cristo e que pode, também, com bandeiras, faixas, camisetas e, principalmente, com toda a paixão (intrepidez) fazer algo que pode mudar a vida significativamente das pessoas ao redor. Não se limitará a uma menção em almanaque, mas vai ficar na memória de quem foi beneficiado com esta mensagem. Sabe qual é o paralelo que eu vejo entre futebol e pregação bíblica? Paixão. A diferença fundamental é que, na Copa do Mundo, só um grupo sai vitorioso. No caso da mensagem bíblica, todos saem ganhando. E um ganho de valor muito maior.
A cada quatro anos, em todo o planeta, há um fenômeno que é capaz de tomar conta das conversações diárias, da atenção de homens e mulheres por momentos específicos e gera até discussões acaloradas dos mais afoitos. Não se tratam das eleições para governantes federais, estaduais ou municipais e nem dos lançamentos de novas telenovelas. Estou falando da Copa do Mundo de Futebol. É diferente do futebol em geral que certamente é motivo de intermináveis debates familiares, principalmente por conta dos maridos que trocam a família pelos campeonatos regionais.
Mas por que é diferente? Porque Copa do Mundo é a reunião de seleções dos países e esta ideia antiga de campeonato é um enorme sucesso de audiência no planeta inteiro por conta de alguns fatores. Exponho ao menos dois. O primeiro é o de que Copa do Mundo reacende o nacionalismo, o orgulho das pessoas por seus países que, de alguma forma, estão ali representados em um campo com 11 jogadores titulares e outros reservas. Os milhares que não sabem nem as primeiras estrofes do hino do seu país miraculosamente estão ali, na frente de um televisor, balbuciando palavras inaudíveis enquanto os atletas colocam a mão no peito antes de um grande jogo de Copa. Mesmo quem não sabe a diferença entre um escanteio e um impedimento acaba com os olhos grudados em alguma partida. É um ímã sazonal que pega gente de todas as idades.
O segundo motivo é que futebol desperta nos seres humanos algo chamado paixão. É isso mesmo. Os torcedores e apreciadores do futebol são apaixonados pelo esporte e isso se torna mais fortalecido quando se aproxima o certame mundial. Coitado daquele que diz para o torcedor: “mas é só um joguinho, se perder não tem problema!”.
Para o apaixonado torcedor não é apenas mais um joguinho. É a COPA DO MUNDO. Sim, com letras garrafais mesmo, que podem ser lidas a qualquer distância. E se for da seleção brasileira, no nosso caso, então o jogo adquire um caráter quase sagrado. Qualquer outro evento, se não foi adiado, o será no horário do jogo. Até instituições públicas tratam de criar horários especiais para os jogos do Brasil. Escolas e outras repartições dão um jeito de “liberar” o pessoal na hora em que a bola rola. Futebol interfere na economia nacional, no cerne da família e até na religião. E aí está o motivo de uma reflexão da nossa parte. Até que ponto as pessoas têm paixão por suas crenças espirituais como demonstram pelo futebol? Na Bíblia, eu não encontro a palavra paixão com este sentido que quero enfatizar, mas localizei a palavra intrepidez. No capítulo 4 do livro de Atos dos Apóstolos, é dito que os discípulos atuavam com intrepidez ao pregarem sobre Jesus Cristo e Seus ensinos. Intrepidez tem relação com ousadia, com disposição firme, ou seja, não deixa de ser paixão. Os discípulos eram apaixonados pelo evangelho que pregavam e viviam na prática. Algo que eu vejo nos torcedores de futebol em véspera de Copa do Mundo. Gente com bandeiras, toucas, faixas, apitos, camisetas, enfim, toda uma preparação para os jogos que duram 90 minutos ou um pouco mais e entram para registros em almanaques esportivos. Uma só seleção vai erguer a taça e as comemorações serão feitas pelo país campeão durante alguns dias.
Belo exemplo para quem tem uma mensagem bíblica de salvação através da graça de Cristo e que pode, também, com bandeiras, faixas, camisetas e, principalmente, com toda a paixão (intrepidez) fazer algo que pode mudar a vida significativamente das pessoas ao redor. Não se limitará a uma menção em almanaque, mas vai ficar na memória de quem foi beneficiado com esta mensagem. Sabe qual é o paralelo que eu vejo entre futebol e pregação bíblica? Paixão. A diferença fundamental é que, na Copa do Mundo, só um grupo sai vitorioso. No caso da mensagem bíblica, todos saem ganhando. E um ganho de valor muito maior.
Fonte: Realidade em Foco
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