Atlanta, EUA … [ASN] Ao todo, conforme informou a ANN (agência de notícias internacional da Igreja Adventista), as revisões no Manual da Igreja Adventista somaram mais de 95 pontos até agora. Grande parte são alterações apenas de forma, mas uma das tônicas também presente nas modificações foi o cuidado em relação a abusos praticados contra crianças.
Os delegados aprovaram algumas deliberações que, de maneira prática, ajudam a evitar esta prática. Entre as aprovações está a de realizar um maior controle em relação a transferências de membros que estiveram envolvidos com algum tipo de abuso. Atualmente, de acordo com o Manual da Igreja Adventista, quando um membro é transferido para uma congregação não se pode fazer qualquer observação ou comentário sobre o membro por escrito, mas a comissão apenas pode ou não autorizar esta transferência.
Agora, há apenas uma exceção a ser informada à nova igreja: se há no histórico do indivíduo notícia de abuso de menores. Ou seja, mesmo que o indivíduo tenha tido problemas no passado e os tenha superado, voltando a ser regular na Igreja, esta informação deve ser, confidencialmente, passada ao pastor ou ao primeiro ancião da congregação para onde o membro está sendo transferido. Na avaliação do diretor jurídico da Divisão Sul-Americana, o advogado Luigi Braga, “a alteração foi aprovada pela maioria diante da grande necessidade de proteção absoluta às crianças que frequentam a Igreja em todo o mundo”.
Os delegados aprovaram algumas deliberações que, de maneira prática, ajudam a evitar esta prática. Entre as aprovações está a de realizar um maior controle em relação a transferências de membros que estiveram envolvidos com algum tipo de abuso. Atualmente, de acordo com o Manual da Igreja Adventista, quando um membro é transferido para uma congregação não se pode fazer qualquer observação ou comentário sobre o membro por escrito, mas a comissão apenas pode ou não autorizar esta transferência.
Agora, há apenas uma exceção a ser informada à nova igreja: se há no histórico do indivíduo notícia de abuso de menores. Ou seja, mesmo que o indivíduo tenha tido problemas no passado e os tenha superado, voltando a ser regular na Igreja, esta informação deve ser, confidencialmente, passada ao pastor ou ao primeiro ancião da congregação para onde o membro está sendo transferido. Na avaliação do diretor jurídico da Divisão Sul-Americana, o advogado Luigi Braga, “a alteração foi aprovada pela maioria diante da grande necessidade de proteção absoluta às crianças que frequentam a Igreja em todo o mundo”.
[Equipe ASN, Felipe Lemos]
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