Abusos cometidos por um padre contra 200 menores surdos teriam sido abafados por Joseph Ratzinger muito antes dele assumir o pontificado. Em reportagem publicada nesta quinta-feira, 25, o New York Times diz que os crimes foram cometidos pelo padre Lawrence Murphy entre 1950 e 1974, quando o religioso trabalhou em uma renomada escola para jovens surdos no estado norte-americano de Wisconsin. O caso, entretanto, só começou a ser investigado em 1993. Mas um julgamento secreto do Vaticano que poderia ter levado à expulsão de Murphy foi interrompido após o acusado ter enviado uma carta a Ratzinger, então responsável por tratar das questões disciplinares na Igreja Católica, dizendo que estava arrependido e doente.
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