Sempre me chamou a atenção o profundo simbolismo encontrado no fato de Deus ter tomado uma costela de Adão para criar, a partir dela, aquela que seria sua companheira – igual, mas diferente – a mulher. Ellen White escreveu que “Eva foi feita de uma costela tirada do lado de Adão, significando que ela não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob seus pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como sua igual, e ser amada e protegida por ele. Como parte do homem, osso de seus ossos, e carne de sua carne, era ela o seu segundo eu, mostrando isto a íntima união e apego afetivo que deveria existir nesta relação” (O Lar Adventista, p. 25).
As costelas são ossos longos, parecidos com arcos. A princípio, por sua ligeira flexibilidade, parecem frágeis, mas unidas ao osso externo, formam uma verdadeira “caixa” de proteção para os órgãos vitais, como o coração. Frágeis, mas fortes. Assim são as mulheres. Ilude-se quem pensa que, pelo fato de serem delicadas e sensíveis, elas não sejam capazes de proezas de deixar qualquer homem de queixo caído. O meu cai constantemente, até porque tenho duas “costelinhas” lindas e especiais: minha esposa e minha pequena Ediny.
Sempre cercado por mulheres(afinal, tenho mãe, sogra, amigas), sei bem do que elas são capazes e que a vida seria tremendamente sem graça, caso elas não existissem. Com a graça e a elegância de um arco, e a flexibilidade e a firmeza necessárias, elas dão um toque especial a nossa vida. Têm um jeito peculiar de enxergar as coisas e reagir ao mundo, ajudando-nos a ponderar e a sentir, e a viver de modo mais profundo e intenso.
As costelas protegem o coração. Quantas vezes minha esposa serviu de “porto seguro” quando as águas em volta pareciam me submergir. O coração apertado pelas lutas diárias encontrou e encontra abrigo no aconchego de um abraço, no acariciar de mãos suaves e delicadas. A mulher – a minha mulher, minha costela – é um paradoxo em carne e osso: consegue ser forte, protetora, sábia, e delicada, suave e dependente ao mesmo tempo. Que presente maior, mais insondável e precioso eu poderia querer do Criador?
Neste dia (que não deveria ser apenas um), quero expressar minha gratidão a Deus por cercar minha vida de costelas e, de modo especial, por ter escolhido a costela que vai me acompanhar – lado a lado – por toda a eternidade.
Feliz Dia das Mulheres!
F. Criacionismo
As costelas são ossos longos, parecidos com arcos. A princípio, por sua ligeira flexibilidade, parecem frágeis, mas unidas ao osso externo, formam uma verdadeira “caixa” de proteção para os órgãos vitais, como o coração. Frágeis, mas fortes. Assim são as mulheres. Ilude-se quem pensa que, pelo fato de serem delicadas e sensíveis, elas não sejam capazes de proezas de deixar qualquer homem de queixo caído. O meu cai constantemente, até porque tenho duas “costelinhas” lindas e especiais: minha esposa e minha pequena Ediny.
Sempre cercado por mulheres(afinal, tenho mãe, sogra, amigas), sei bem do que elas são capazes e que a vida seria tremendamente sem graça, caso elas não existissem. Com a graça e a elegância de um arco, e a flexibilidade e a firmeza necessárias, elas dão um toque especial a nossa vida. Têm um jeito peculiar de enxergar as coisas e reagir ao mundo, ajudando-nos a ponderar e a sentir, e a viver de modo mais profundo e intenso.
As costelas protegem o coração. Quantas vezes minha esposa serviu de “porto seguro” quando as águas em volta pareciam me submergir. O coração apertado pelas lutas diárias encontrou e encontra abrigo no aconchego de um abraço, no acariciar de mãos suaves e delicadas. A mulher – a minha mulher, minha costela – é um paradoxo em carne e osso: consegue ser forte, protetora, sábia, e delicada, suave e dependente ao mesmo tempo. Que presente maior, mais insondável e precioso eu poderia querer do Criador?
Neste dia (que não deveria ser apenas um), quero expressar minha gratidão a Deus por cercar minha vida de costelas e, de modo especial, por ter escolhido a costela que vai me acompanhar – lado a lado – por toda a eternidade.
Feliz Dia das Mulheres!
F. Criacionismo
Adaptação nossa...
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