Se Deus quisesse, poderia ter criado um universo virtual, seguro, habitado por seres virtuais; poderia ter gasto a eternidade observando as vidas virtuais de Sua criação virtual. Isso, porém, não aconteceu. Ao contrário, Deus criou um universo real, de incrível complexidade, tendo total conhecimento das possíveis consequências. Espaço, matéria e tempo foram trazidos à existência, juntamente (e mais surpreendente) com as criaturas vivas. O estudo sobre os propósitos de Deus ao criar o Universo é emocionante e gratificante, digno de contemplação por toda a eternidade. Contudo, algo fica em evidência: a manifestação do infinito amor levou a Divindade a compartilhar a felicidade e alegria da existência com os seres criados (Is 45:18).
O assunto da Criação exigiu tremenda liberação de energia de uma mente fantástica e engenhosa, que, até hoje, vai além da capacidade de compreensão humana. Tudo que aconteceu no mundo físico, em seguida – a gravidade, a radiação eletromagnética, a eletricidade, as poderosas forças entre as partículas subatômicas, as leis da física e da química, a formação de estrelas e planetas, a criação de organismos vivos – tudo resultou do modo como a energia foi compactada, estabilizada e acondicionada em cerca de cem diferentes tipos de núcleos atômicos. [Leia mais]
Fonte: Cracionismo
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