Teresina, PI... [ASN] O voluntariado jovem é uma tradição na América do Norte. Cerca de 60% da juventude cresce com a perspectiva de envolvimento em projetos comunitários, tanto em seu país quanto além das próprias fronteiras. As benesses dessa cultura foram alegremente recebidas pelos agricultores do semi-árido brasileiro. Um grupo de 40 estudantes da Universidade do Canadá esteve no Piauí e na Bahia, no mês passado, para a construção de reservatórios de água em cidades vitimadas pela estiagem.
O intercâmbio foi possível a partir de um acordo entre os escritórios da ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) do Canadá e do Nordeste brasileiro. Depois de acertados os detalhes burocráticos, os jovens canadenses vieram ao interior da região. Eles construíram cisternas nas cidades de Campo Alegre do Fidalgo e Queimada Nova, no Piauí, e em Uauá, no sertão da Bahia. Juntos, esses municípios não chegam a 50 mil habitantes. A escassez é maior em Fidalgo, onde moram apenas quatro mil pessoas.
Como acontece em troca de experiências desse tipo, os canadenses tiveram um choque de cultura. Conheceram uma realidade diferente – a partir do clima – e entraram em contato com a vida simples do povo nordestino. Os sertanejos, por outro lado, não esconderam a alegria em receber os voluntários. “Todos saem ganhando com esse relacionamento: os jovens vivem uma história diferente, e os agricultores se beneficiam do trabalho voluntário”, disse o diretor executivo da ADRA Nordeste, Landerson Santana.
O intercâmbio foi possível a partir de um acordo entre os escritórios da ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) do Canadá e do Nordeste brasileiro. Depois de acertados os detalhes burocráticos, os jovens canadenses vieram ao interior da região. Eles construíram cisternas nas cidades de Campo Alegre do Fidalgo e Queimada Nova, no Piauí, e em Uauá, no sertão da Bahia. Juntos, esses municípios não chegam a 50 mil habitantes. A escassez é maior em Fidalgo, onde moram apenas quatro mil pessoas.
Como acontece em troca de experiências desse tipo, os canadenses tiveram um choque de cultura. Conheceram uma realidade diferente – a partir do clima – e entraram em contato com a vida simples do povo nordestino. Os sertanejos, por outro lado, não esconderam a alegria em receber os voluntários. “Todos saem ganhando com esse relacionamento: os jovens vivem uma história diferente, e os agricultores se beneficiam do trabalho voluntário”, disse o diretor executivo da ADRA Nordeste, Landerson Santana.
[Equipe ASN - Heron Santana]
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